Ao constatar a dimensão do desmatamento, foi lavrado um Auto de Infração Ambiental no valor de R$ 63.071,25 em desfavor do fazendeiro, buscando responsabilizá-lo pelas consequências devastadoras de sua ação ilegal contra a natureza.
Porém, as consequências ambientais não se restringiam apenas ao desmatamento em grande escala. Os policiais também depararam-se com a supressão isolada de 420 árvores nativas em uma área comum da propriedade. Esse segundo ato irresponsável do fazendeiro acarretou uma nova multa, desta vez no valor de R$126 mil, elevando ainda mais o total de sanções financeiras impostas.
A diversidade das árvores suprimidas era significativa, incluindo espécies como “candeia, amendoim, macaúba, leiteiro, angico preto, angico branco, entre outras”, destacando a riqueza da vegetação nativa afetada por sua ação.
Tais transgressões ambientais foram punidas com rigor, resultando em um montante total de multas no valor de R$189.071,25, representando uma das maiores sanções aplicadas a um infrator ambiental na região.
Esse episódio lamentável serve como um alerta sobre a importância da conservação ambiental e da responsabilidade de cada cidadão em proteger nossos recursos naturais. A fiscalização e ações contundentes das autoridades são fundamentais para coibir atos de degradação ambiental e garantir um futuro sustentável para as gerações que virão. É crucial que todos compreendam a relevância de preservar a natureza e respeitar as leis ambientais, evitando consequências graves para o meio ambiente e para nós mesmos.